Sobre o dia das crianças. Ou sobre eleição.
11 minutos A maioria dos amigos está angustiada. À exceção dos radicais (e são poucos na bolha pessoal), não importa para que lado penderam ou se estão imobilizados: a escolha de comportamento vem com sofrimento. Uns com mais certeza, outros com menos, pouquíssimos orgulhosos e, arrisco dizer, ninguém feliz de verdade. Confesso certa gratidão por esse mundo construído sem tantas discrepâncias e tão diferente da barbárie que acontece “lá fora”; seguimos irmanados numa dor que teme, responsavelmente, pelo “futuro da nação”, como cantava Legião Continue lendo→